O dia 19 de novembro desse ano promete. Certamente alguns já ligaram a data ao título desse post, não é mesmo? É nesse dia que será a estréia oficial (da primeira parte) de Harry Potter and the Deathly Hallows, o último volume da saga.
Para aqueles que, como eu, cresceram com os personagens, emocionaram-se com as aventuras de Harry, Rony e Hermione, esse dia será não somente um marco a ser registrado da história da indústria cinematográfica, mas na vida de cada um que abriu um espaço considerável de suas vidas para essa história.
Sei que, em primeira análise, parece superficial e clichê demais escrever que eu não seria a pessoa que sou hoje se não fosse a saga de J.K. Rowling.
Mas dane-se: EU NÃO SERIA A PESSOA QUE SOU HOJE SEM HARRY POTTER.
Primeiramente, embora eu já fosse uma leitora ávida desde os três anos de idade, a partir do momento que entrei em contato com a série (em 2004, aos 11 anos) minha paixão pela literatura se intensificou de forma drástica.
Depois, as amizades. Conheci pessoas fantásticas que hoje ocupam um papel imprescindível na minha vida e que conheci por meio da série, seja pela internet, seja por eventos de fãs.
E, mais importante ainda, foi graças à idéia de Joanne Kathleen Rowling que eu descobri o quanto os livros mudam as pesoas, que eles não nos proporcionam apenas momentos de lazer, que cada livro traz um ensinamento (por mais subliminar que seja) e o quão nobre é ter como função promover a reflexão das pessoas a respeito de algo a que nunca haviam prestado atenção, estimular a imaginação delas e, subseqüentemente, seus sonhos.
É à J.K. , e à saga Harry Potter, que eu devo minha paixão pela escrita.
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