Hey there.
Antes de descrever minuciosamente como foi meu final de semana prolongado, gostaria de fazer uma declaração: PMS,I hate you and you're a Pronto, estou mais calma.
Começando, então:
Sexta-feira:
Após partirmos (ao som de The Killers *-*) - minha mãe, o Beto, a Pink ( minha poodle micro-toy ), a Polly (minha pinscher) e eu - às 19h, chegamos ao nosso destino - a cidadela litorânea hiperbolicamente pacata de Magistério - às 21h30min, aproximadamente. Chegando lá, descarregamos o carro e então nos dirigimos à casa dos pais do Beto - situada na mesma rua - para cumprimentá-los. Após a breve visita, retornamos à nossa casa - o Beto decidiu pernoitar lá mesmo, pois havíamos planejado de assistir a vários filmes até tarde. Jantamos - quer dizer, o Beto jantou, pois minha mãe e eu já havíamos comido - e começamos a assistir aos filmes. Nos primeiros cinco minutos de "Marley e Eu" - o primeiro da maratona - eu adormeci. Fazer o quê...
Sábado:
Despertei de meu sono profundo às 10h da manhã, pelo que recordo. Foi a primeira vez em muito tempo que dormi até tão tarde; geralmente levanto às seis horas da manhã todos os dias. Um tanto trôpega, levantei e quase inconscientemente fui tomar banho. Acredito que só acordei completamente ao sentir a água quente atingir meu rosto.
Após o banho, tomei um café-da-manhã reforçado e me deitei novamente, dessa vez para ler. Como o Beto, quase imediatamente após acordar, foi surfar, minha mãe - que foi convencida por mim a tirar uma "folga" de seu TOC por limpeza e organização - e eu passamos a maior parte do dia lendo. Estávamos tão absortas em nossas respectivas leituras, que só lembramos de almoçar quando o Beto surgiu à soleira da porta de entrada, aproximadamente às 14h30min.
Após o almoço, assistimos novamente a "Marley e Eu" (dessa vez eu assisti todo) e "Evocando Espíritos" comendo arroz de leite. Dormimos novamente. Acordamos às 18h15min e tomamos o café da tarde.
Após acordar, tomei banho novamente, e fomos encontrar meu pai em Tramandaí. Jantamos em Pinhal, no Gabriella.
Domingo:
Meu pai fez questão de acordar a todos às oito horas da manhã em ponto. Tomamos café-da-manhã e prosseguimos com nossa rotina de domingo. Tomei meu banho e, após o Beto ter ido surfar, li um pouco.
Ao meio-dia, meus pais e eu nos dirigimos à casa dos pais do Beto - o qual chegou logo depois, ofegante por conta do exercício. Em meio à um clima agradável, permeado por muita música e risadas, almoçamos às 15h da tarde.
Finalmente, a partir das 16h, quando todos foram cada um para um canto - nossos pais foram pescar e nossas mães foram descansar a cabeça - o Beto e eu tivemos um tempo a sós. Sem muitas idéias de como passar nosso tempo juntos de forma proveitosa, fomos até as dunas de areia em frente à casa dele e ficamos conversando e contemplando as ondas. Após cerca de uma hora, decidimos ir até minha casa. Dormimos um pouco e após despertarmos comemos um pouco de arroz de leite.
Como havia sido combinado durante o almoço, fomos todos - minha família, a família do Beto e mais alguns amigos e vizinhos - jantar em uma pizzaria em Cidreira. Todas as pizzas estavam deliciosamente elaboradas, mas o garçom está me devendo até agora a tal pizza de prestígio...Argh!
Retornamos às 23h15min.
Segunda-feira:
Finalmente, chegou o dia de retornar à Gravataí. Lembro de ter sentido um nó na garganta ao despertar e perceber que dia era. Levantei, mais uma vez cambaleante, e logo em seguida percebi que havia algo errado: sentia como se houvesse uma barreira invisível em meu cérebro, que me impedia de pensar claramente. Ao verificar a temperatura do dia, constatei como verdadeiras minhas suspeitas: devido às temperaturas elevadas, estava com pressão baixa.
Assim sendo, permaneci o resto do dia em uma espécie de inércia, sem conseguir pensar direito, me sentindo exaurida e sonolenta, sem mencionar a dor nos olhos. Não obtive êxito nem em tentar ler, e nenhum medicamento teve sucesso em combater minha letargia, como sempre.
Almoçamos, e, após o Beto retornar do mar, começamos a nos aprontar para voltar. Foi então que percebemos as nuvens negras se fechando sobre nossas cabeças. Reconhecendo o prelúdio de tempestade, nos apressamos ainda mais. Quando estávamos há algum tempo na estrada, enfrentando o tráfego lento típico de feriados, nos deparamos com uma chuva torrencial. O vento uivava ao nosso redor.
Após isso, vários eventos ocorreram simulteaneamente: um carro, que tentou nos ultrapassar, foi jogado para a outra extremidade da estrada por uma caminhonete, que havia surgido do nada; o porta-malas do veículo chegou a abrir, e todos os pertences das pessoas que ali dentro estavam foram espalhados. Felizmente, ninguém ficou ferido.
Levamos praticamente três horas até chegar em Gravataí; acredito que nem é necessário mencionar que eu dormi a maior parte da viagem.^^
That's it.
That's it.
Xoxoxo
P.S.: Ah, esse post ficou chato, não gostei. >.<
Havia ficado tão legal na minha cabeça... Talvez eu o reescreva. Talvez.Mas pelo menos eu postei. Whatever, estou de TPM mesmo. ¬¬'
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